Caro Will: Eu gosto da normalidade. Da Fernanda. Eu gosto de saber, de sentir que não tive uma surpresa tardia, que de repente fumar era tão bom que eu poderia ter sido mais feliz há 5 anos atrás. Que bom, porque assim me sinto segura. Esta sou eu, não sou aquela, aquela ali vem de um sonho, flutua, sorri e o sorriso é infinito. Eu não sou assim, não brigue comigo, eu sou assim. Posso pensar na Lygia, na Virginia, em quem eu amo, se for preciso. Não vou dar uma de louca, porque estou vivendo um pouco fora da realidade. Chá.