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Mostrando postagens de setembro, 2010
Olivia, demasiado. A palavra que ele escolheu e acolhi. Tuas fotos me lembram 21 gramas. E uma pessoa mastigando uma flor absurda e amarela. Bem devagar. e isso é perto, quase pele. Há tantas curvas já que não sento na calçada. Vêm as formigas numa prosa breve carregando flores. Posso enxergar um funeral mas hoje não.

pretinho.

paint pastel princess.

never is such a harsh word.The dead certainty of never drops all the pastel colors I've chosen. Like faires' clothes I saw once, their laces fall down and I'm gonna last there, at the edge of my green wall, quietly as a worthy wallpaper.

minhas falas não têm balão.

Amo aquele cara sentado ali no chão com uma mochila pré-escolar nas costas, gravando as palavras de um mendigo. Amo aquele outro que atravessou a rua fumando tão despretensiosamente charmoso. Amo a menina que no metrô, me olhou e sorriu. Amo esta que está na minha frente, usando preto no calor e calçando sapatos de camurça verde. Amo todas estas pequenas situações específicas que pedem alguém além de mim.

What about Diane Arbus?

Ah, eu conheço esse olhar. Arregalado, o segredo inesperado. Eu rio e alivia embora seja um rasgo. Adoro estampas florais e bancaria a fashionzinha de quinta numa boa, mas fica a gente como carne, andando em vitrines móveis pela cidade.